sábado, 5 de março de 2011

As deduções e conversas mais parvas de sempre

Fila da cantina (enorme como sempre, mas quase a chegarmos à porta)

Di: Adorei o filme...era lindo!

Mosquita: Por acaso! Um dia destes ainda vais num cruzeiro e o G vai atrás de ti a nadar. Ele sabe nadar?

Di: Claro que sabe, então vive à beira da praia!

B: Eu tenho uma janela no quarto, logo sei voar! Silogismo, validade formal: sim, validade material: não! (ah, pois é...até aplicámos conhecimentos filosóficos)

Di: Cobarde! (Questão: o que raio tem cobarde a ver para o meio da conversa? Cobarde = a pessoa medrosa, receosa...o que não se aplica no caso)



Aula de Físico-Química (não me lembro muito bem, mas foi algo do género)

Mosquita: Achas que se espetasse o lápis de minas morrias (para a Du...eu sei que pergunta estúpida, mas já não me lembro como começou a conversa)?

B: É provável!

Mosquita: Mas seria rápido?

B: Tirávamos-te uma veia e calculavámos a distância e a velocidade!

Mosquita: E porque tinha de ser a minha e não a tua?

B: Porque alguém tinha que calcular a velocidade (sim, porque só ele é que sabe o fazer...tipo o resto eram calhaus com dois olhos)

Du: Cala-te... espeto já na aorta!


Mosquita: (eu na verdade esqueço-me das coisas) O que é a aorta?

 
Almoço

Angie: Agora os professores não têm subsídio de alimentação? Não percebo bem isso!

B: Na verdade...(depois disse mais umas coisas todas personalizadas que já nem me lembro)

Mosquita: Sabes o que é pior para um famoso? Pedir-lhe um autografo para a avó! (o que é bastante relevante e dentro do assunto)


Mosquita

1 comentário:

Diana Pereira disse...

Não era necessário isto ser colocado aqui *.* -.-