Era uma vez uma caloira e um praxante.
A caloira encontrava-se numa fase de aceitação, após o enorme desgosto de ir parar a um curso que não fazia parte das suas ambições. O praxante, por sua vez, havia estado um ano no curso que a caloira tanto queria e como tal, dedicou de imediato uma atenção especial aquela jovem calada e com medo do Mundo.
As conversas foram surgindo, os sorrisos aparecendo, as confissões tornando-se uma constante, os sentimentos despertando aos bocadinhos... no entanto, a posição um em relação ao outro tornava a relação complexa. Sem medos, sem receios e sem complexos, envergaram juntos nessa aventura: começaram a namorar.
Inicialmente tudo era às escondidas, como se de miúdos se tratassem. Aos poucos a relação cresceu, a tristeza da caloira desapareceu, o gosto ao curso surgiu, o amor pelo praxante multiplicou-se, os sorrisos, a felicidade, a explosão de alegria, os olhares e a cumplicidade começaram a irromper.
Tal como já havia sido dito neste blog, a caloira não desisitiu...e se não o fez, apenas se deveu ao facto de ter surgido alguém que a fez ver o Mundo doutra forma...que a fez acreditar que o destino nos prega partidas e que o amor está alcance de todos.
Esta é a nossa história.